A Dieta do DNA nada mais é do que uma promessa da nutrigenômica que afirma que é possível que seja elaborado um cardápio personalizado voltado para o emagrecimento ou para a prevenção de doenças que atenda às necessidades de cada indivíduo segundo seu perfil genético.
Também poderá ser observado nutrientes que possam afetar, inibindo ou estimulando, a expressão dos genes e assim, influenciando no desenvolvimento de algumas doenças.
Veja alguns alimentos relacionados às possíveis interferências nos genes:
• Isoflavonas, substâncias encontradas nos grãos de soja relacionados à redução dos riscos de tumores de mama, ovário e próstata, bem como na prevenção de osteoporose e sintomas de menopausa.
• Nitratos, nitrosaminas e nitritos (usados no processo de salgar, conservar em vinagre e defumar alimentos) que favorecem o desenvolvimento de câncer de esôfago e estômago.
• Sulforato, composto encontrado no brócolis, cujo consumo pode estar ligado ao aumento da ação de genes vinculados à proteção contra agentes tóxicos.
• A clorofila, pigmento que confere a cor verde aos vegetais, estimula produção de hemácias e reduz os riscos de câncer.
• Álcool é relacionado ao aumento do risco de câncer de boca, faringe, laringe e esôfago.
Por que ajuda a emagrecer?
Com a análise genética, é verificado quais mecanismos poderiam estar envolvidos com o aumento do peso e conduzir a dieta de acordo com essas informações, podendo melhorar o emagrecimento. Por exemplo, algumas pessoas necessitam consumir mais carboidratos para ficarem bem, assim não devem cortá-los tanto na dieta.
Texto: Nutricionista Mariana Parra